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João Guilherme Ripper - Portinari/outras Telas Sonoras - Cd

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  • Este álbum de João Guilherme Ripper, lançado em 2014, apresenta 16 canções originais do Brasil.

Características principais

Nome do álbum
CICLO PORTINARI/OUTRAS TELAS SONORAS
Formato
Físico
Tipo de álbum
CD
Incluí faixas adicionais
Não
Ano de lançamento
2014

Outras características

  • Quantidade de canções: 16

  • Origem: Brasil

Descrição

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Artista / Título: JOÃO GUILHERME RIPPER / CICLO PORTINARI/OUTRAS TELAS SONORAS
Gênero / Ano de Produção: MÚSICA CLÁSSICA - 2014

Da amizade entre João Cândido Portinari e João Guilherme Ripper nasceu o projeto Ciclo Portinari e Outras Telas Sonoras, que chega agora ao CD. O álbum apresenta poemas - alguns inéditos - do pintor Cândido Portinari musicados por Ripper para piano e voz.

Cândido Portinari (1903-1962), um dos maiores pintores brasileiros, era um poeta bissexto que chamava seus poemas de "escritos", e que só foram publicados uma vez, em 1964. Quando João Cândido mostrou os originais para Ripper, este se encantou com a obra e criou oito peças, gerando assim músicas com textos absolutamente desconhecidos escritos pelo pintor. As obras são interpretadas no CD por Gabriella Pace (soprano) e Luiza Francesconi (mezzosoprano), acompanhadas pelo piano de Priscila Bomfim.

Além do "Ciclo Portinari", o CD traz "Cine Suite" (composições para piano) e "Outras Telas Sonoras" (composições para piano e voz). "Cine-suite", escrita em 2010, é uma série de quatro peças para piano que sugerem a música incidental para cenas do cinema italiano,
americano, francês e suas comédias mudas. Não se referem a filmes específicos, mas sim a estilos de trilhas sonoras, sempre com uma abordagem bem-humorada, como o acompanhamento de filme mudo da última parte.

Em "Outras Telas Sonoras", "Rio Desvelo", com poesia de Ripper, retrata um marujo de uma nau do século XVI em frente a um Rio de Janeiro atemporal. "Diga em quantas linhas" é uma
ária da ópera "Domitila", escrita em 2000 sobre libreto do compositor baseado nas cartas de amor trocadas entre a Marquesa de Santos e o irrequieto imperador D. Pedro. "É preciso morrer" é ária de Anna, esposa do escritor Euclides da Cunha na ópera "Piedade", de 2012. Por fim, em "Canção do porto", de 1989, a música e poesia de Ripper retratam a eterna expectativa das mulheres pela volta de seus homens pescadores.

______________________ FAIXAS ______________________

01. SÓ NESSE QUARTO
02. AS VIAGENS DE TREM
03. ESPEREI-TE OLHANDO A LUA
04. SE ME DESSEM UMA NAMORADA
05. ORAÇÃO PARA DENISE
06. EU A VI
07. CONCERTO
08. SAÍ DAS ÁGUAS DO MAR
09. CINE SUÍTE I
10. CINE SUÍTE II
11. CINE SUÍTE III
12. CINE SUÍTE IV
13. CANÇÃO DO PORTO
14. RIO DESVELO
15. DIGA EM QUANTAS LINHAS (ÁRIA DA ÓPERA DOMITILA)
16. É PRECISO MORRER (ÁRIA DA ÓPERA PIEDADE)
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